(8) But they where my mind lies....
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A Pipoca e seus efeitos alucinógenos.
Cenário: Eu, pai, mãe, sentadinhos na varanda de casa, em uma agradabilíssima e primaveril tarde de domingo. Pai na Rede, Mãe e eu em espreguiçadeiras de praia, e a súbita e brilhante idéia de coroar a tarde com uma tigela de pipocas e chimarrão.
A felicidade é tanta que o clima da conversa fica totalmente "nonsense". Em meio a muitos risos e a comentários pseudo-filosóficos, meu Pai deixa escapar uma frase poética em homenagem à pipoca. Imediatamente, aderimos à brincadeira, cada um lançando uma frase para dar continuidade ao "poema". A felicidade às vezes é mais poderosa que qualquer estimulante... E estávamos felizes, simplesmente por estarmos juntos.
O resultado ficou bizarrinho, e está aí embaixo. : )
A felicidade é tanta que o clima da conversa fica totalmente "nonsense". Em meio a muitos risos e a comentários pseudo-filosóficos, meu Pai deixa escapar uma frase poética em homenagem à pipoca. Imediatamente, aderimos à brincadeira, cada um lançando uma frase para dar continuidade ao "poema". A felicidade às vezes é mais poderosa que qualquer estimulante... E estávamos felizes, simplesmente por estarmos juntos.
O resultado ficou bizarrinho, e está aí embaixo. : )
Ode à Pipoca
Tão Branca, tão fofa, tão bela,
A me olhar, com suas casquinhas amarelas.
Desde os tempos em que o homem vivia em ocas,
Passava as manhãs e as tardes comendo pipoca.
Tão crocante e tão salgadinha,
Foi feita na minha panelinha.
E não importa de tem casca ou piruá,
Minha pipoca comerei a suspirar.
E isso que digo não é fantasia;
Comer pipoca é pura alegria.
Mas todo este sabor de nada valeria
se não tivesse da minha ohana* a companhia.
*Ohana quer dizer família. A minha e a do Stich. : ) Love you all, my Ohana!
Assinar:
Postagens (Atom)