Minha vida está dividida
Em dois jardins separados
O da morte e o da vida
O da alegria e o do enfado
No jardim das minhas fraquezas
Cada flor é uma tristeza
E cada lágrima uma semente
Lançada à terra ainda quente,
Logo após profunda dor.
Nesse jardim não vejo cor
Apenas observo o vento
Transformar meu fraco lamento
Em versos soltos ao léo
Capturados e presos em uma folha de papel.
quinta-feira, 15 de setembro de 2005
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Oi Bruna,
Gostei muito do que vc escreve, já lhe coloquei nos meus favoritos. Me diz uma coisa, como é que vc colocou os links?
Abraço
http://www.parergaeparaleponema.blogspot.com/
Postar um comentário